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Categorias: Política
| Em 9 anos atrás

Pedro Wilson afirma que deixou finanças da prefeitura organizadas para Iris

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O ex-prefeito de Goiânia, Pedro Wilson (PT) que administrou a cidade entre os anos de 2001 e 2004 tem sido alvo de críticas de alguns parlamentares na Câmara Municipal de vereadores, em especial do PMDB, de que teria deixado dívida para a gestão de Iris Rezende que assumiu o Executivo em 2005. O petista alega que deixou as contas organizadas na transição para o peemedebista.

“Rombo no sentido geral não, como recebemos a prefeitura com dívidas, deixamos com todas as indicações para pagamentos de obras e servidores que fizemos, tanto que nós temos o reconhecimento dos servidores da Prefeitura de Goiânia”, destacou.

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Pedro Wilson alega que as dívidas foram contraídas na gestão anterior a dele, na administração de Nion Albernaz (PSDB) que governou a cidade entre os anos de 1997 e 2000.

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“A avaliação nossa foi tão boa que ele encontrou a prefeitura muito organizada, continuou muitos projetos nossos, nós tivemos um único problema: herdamos dívida da gestão da anterior, Nion deixou algumas coisas sem pagar, então nós tínhamos que pagar mais uma folha. Deixamos a prefeitura tão organizada que possibilitou a administração realizar mais e melhor. O que posso dizer é que estávamos num processo de eleição e arrumando a prefeitura para entregar da melhor maneira possível”, explicou.

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A discussão sobre dívidas veio a tona com mais ênfase, quando o atual prefeito Paulo Garcia (PT) disse em prestação de contas na Câmara Municipal de Goiânia que recebeu a prefeitura de Iris, com restos a pagar.

O vereador Clécio Alves (PMDB) defende desde o fim do mês passado requerimento solicitando a abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para avaliar as contas da Prefeitura desde o primeiro dia de gestão do ex-prefeito Pedro Wilson até os dias atuais.

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Ele afirma que o também ex-prefeito Iris Rezende recebeu a Prefeitura em com R$ 264 milhões de dívidas efetuadas no último ano de gestão de Pedro Wilson. “Iris recebeu um presente de grego;e procurou os credores, negociou, quitou todas as dívidas e entregou a administração para Paulo Garcia com R$ 200 milhões em caixa, sendo que R$ 120 milhões no Tesouro Municipal e R$ 70 milhões de verbas federais”, pontuou a época.

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