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Categorias: Política
| Em 6 anos atrás

Pedro Paulo propõe mudanças na procuradoria de prerrogativas para ajustar atuação

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A eleição para a presidência da OAB aglutinou antigos adversários em torno da candidatura do advogado Pedro Paulo de Medeiros. Ele foi entrevistado no Jornal da Manhã, da Rede Bons Ventos, e destacou que a derrota do grupo da OAB Forte na ultima eleição foi o fim de um ciclo e ele se coloca agora como o nome para criar um novo ciclo “A OAB Forte foi um grupo que geriu a OAB durante muito tempo e o seu ciclo se fechou. Eu tive a oportunidade de participar das gestões anteriores da OAB, mas esse ciclo se fechou já há um bom tempo. Hoje, eu trago a experiência que acumulei nas gestões anteriores”, explicou

O candidato afirma que o seu grupo hoje é inovação dentro da OAB e disse que com a experiência que teve agora pode sim ser presidente da ordem em Goiás “E é em razão dessa experiência que hoje eu começo um novo ciclo, um novo movimento da OAB de Goiás, com uma advocacia que nunca teve espaço na OAB, mas que agora tem, um grupo com 75% de advogados que nunca integraram qualquer gestão da OAB, nós somos de fato a inovação. Diferente da chapa da atual gestão, que é candidata a reeleição, que se repete, que é mais do mesmo, parentes, amigos sócios, uma panelinha, é a chapa da panela”, destaca

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Pedro Paulo criticou o carro chefe atual gestão que é a criação da procuradoria das prerrogativas. Ele disse que a conquista foi importante, mas precisa ser ajustada para que possa atender melhor os advogados “Não só sou a favor, como ela não foi criada na atual gestão. Eu fui procurador nacional de prerrogativas, eu cuidava das prerrogativas em uma procuradoria no âmbito federal, eu cuidava do Brasil inteiro, como procurador. Portanto, esse modelo não foi criado aqui em Goiás, esse modelo já existia na OAB federal, onde eu era o procurador e cuidava do Brasil inteiro. Não era o modelo aplicado aqui em Goiás, então manteremos a procuradoria sim, mas traremos aqui o modelo de sucesso que implementamos na OAB federal e que em Goiás não é o modelo usado e não funciona”, explica.

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