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Categorias: Informativo
| Em 8 anos atrás

Pedro Alves: “Missões lideradas pelo governador Marconi Perillo são fundamentais para a economia de Goiás”

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Em entrevista à edição desta semana do jornal Tribuna do Planalto, o presidente da Fieg, Pedro Alves, também ressalta a importância das missões comerciais para a ampliação da pauta exportadora de Goiás. “Essas missões, ações lideradas pelo governo estadual, são de fundamental importância, porque levamos Goiás para povos que não sabem nem onde fica nosso estado. Quando você mostra as riquezas, potencialidades e tamanho de Goiás, que é maior que muitos países que visitamos, eles ficam admirados”, afirmou Pedro Alves, na entrevista.

 

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“Estivemos em países que não têm água, eles importam água pra beber e dessalinizam para irrigar. E quando eles veem nossas riquezas naturais, nossos rios, nossa produção de alimentos, ficam muito admirados. Essas missões são muito positivas”, disse. “Entre muitas oportunidades que surgiram, o governador fechou protocolo de intenções com uma grande indústria de armas que poderá abastecer nossas forças armadas e exportação. Eles estão muito entusiasmados e essa empresa trará geração de emprego e renda, com previsão inicial de criação de 600 postos de trabalho”, afirmou ainda Pedro Alves.

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O presidente da Fieg relatou ainda outras áreas de interesse dos países árabes na ampliação do comércio internacinal com Goiás. “Demonstraram também interesse muito grande na nossa produção de açúcar, carne, aves. Tivemos ainda um contato profícuo com a empresa Emirates, que tem interesse em investir no Aeroporto de Carga Aérea em Anápolis, que é um polo logístico importante. Esses e outros negócios devem render muito à economia de Goiás”, disse.

 

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Somente neste mandato, o governador Marconi Perillo já empreendeu dez missões comerciais para divulgar as potencialidades da economia de Goiás. “O bem-estar das pessoas é a causa principal dessas missões. É abrir espaços no mundo inteiro para que Goiás se torne conhecido, para que os investimentos venham para que possamos ter mais compradores dos nossos produtos e possamos ter mais empregos. Isso tudo acaba significando um grande círculo virtuoso em prosperidade e em desenvolvimento que impacta na economia, na infraestrutura, e acaba também viabilizando mais recursos para o governo do Estado investir em áreas essenciais”, afirmou ele, ao fazer um balanço da última missão, para o Oriente Médio, entre os dias 24 de fevereiro de 6 de março, quando esteve nos Emirados Árabes Unidos, na Arábia Saudita e no Líbano.

 

“O governo brasileiro está sem dinheiro. Aliás, nós amargamos um déficit de mais de R$ 150 bilhões no ano passado. Para este ano há também a projeção de um déficit muito grande no governo federal. As empresas maiores também estão todas enroladas na Lava Jato. Então, é preciso buscar empresários, investidores em outras partes do mundo para viabilização dos nossos projetos”, afirmou o governador. “O governo federal apresentou agora um amplo plano de concessões, de privatizações. Mas é preciso que haja interessados fora do País. Concessões de ferrovias, de aeroportos, de portos, de novas rodovias, de duplicações. Eu acho que a nossa visita aqui, além de ajudar o Estado, ajuda também o Brasil”, disse.

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