Goiás Esporte Clube

Paulo Rogério Pinheiro revela apoio ao Goiás Vôlei e busca de recursos para construção de Arena na Serrinha

O Ginásio Sesi Vila Canaã ficou lotado para a partida semifinal em que o Goiás Vôlei venceu o Brasília e conquistou o acesso para principal divisão da Superliga Masculina. Entre as pessoas presentes na partida que aconteceu nesta terça-feira (16), o ex-presidente do Goiás Esporte Clube, Paulo Rogério Pinheiro.

O dirigente que sempre foi uma pessoa muito ligada ao esporte olímpico é um dos patrocinadores do projeto de vôlei no Goiás. Em entrevista concedida à TV Serra Dourada, ele explicou um pouco da relação com o time. “Nunca deixei de apoiar o vôlei. Hoje também sou patrocinador da equipe com minha empresa de ingressos e o projeto vai crescendo. Sempre vou apoiar. Vivo o esporte olímpico e não é porque deixei a presidência do Goiás que vou deixar isso para lá. Vamos buscar projetos maiores. É hora do Governo de Goiás nos ajudar, empresários e precisamos captar recursos de grandes empresas. Eu já estou ajudando com as minhas”, revelou Paulo Rogério Pinheiro adiantou que a decisão da Superliga B, entre Goiás e Red Cuca será disputada no Goiânia Arena.

Sobre o apoio a atuação gestão esmeraldina, o hoje conselheiro, Paulo Rogério Pinheiro disse não ter nenhuma influência nas decisões. “As vezes que o Luciano Paciello (CEO do Goiás) me procurei ou alguém do clube, dei as minhas ideias. Dei a minha palavra, mas no dia a dia não. Estou cuidado dos meus negócios e da minha família que abri mão durante três anos”.

Paulo Rogério Pinheiro disse estar empenhado na construação da arena na Serrinha. O ex-presidente afirmou estar na busca de recursos: “Continuo na luta na busca de dinheiro para construir a arena. É uma promessa minha para o meu pai no leito de morte dele e vou estar batalhando para isso”.

Vaia da Torcida

Durante a entrevista, o repórter Rafael Bessa citou um protesto de torcedores direcionados ao dirigente e questionou sua relação com a situação. “Eles vão ver o balanço do Goiás. Peguei um clube individado com mais de 130 ações. Entreguei com R$ 100 milhões e menos de R$ 30 milhões. Em 2023, caímos para Série B. Me afastei muito do Goiás por causa da morte do meu pai. Consegui levar até o final de 2022, mas em 2023 não tinha mais cabeça e realmente não deu certo. Eles sabem do amor que tenho pelo Goiás. Eu sou um deles, sou da Força Jovem e sempre vou apoia-los”.

Redação / Diário de Goiás

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