(Foto: Prefeitura de Goiânia)
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, disse nesta quinta-feira (10) que irá se reunir com o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, para assinatura de documento “em favor da estabilidade o Brasil”. Segundo Paulo Garcia, o gestor tentará persuadir os outros prefeitos a lutar contra o que chama de “golpe” contra o país.
“Ontem, assisti a atos vergonhosos no Congresso Nacional, que estão desestabilizando a democracia e mudando as regras do jogo”, afirmou Paulo Garcia fazendo referência aos atos do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB).
“Um homem não pode patrocinar esses atos terríveis, mudar as regras e as leis para a defesa pessoal e para que não seja investigado. Devemos investigar todo mundo. Eu não sou favorável a nada de ilícito, nunca fui conivente com corrupção, e corrupto não pode posar de sério e de honesto no país”, ressaltou o prefeito.
Em relação ao pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), Paulo Garcia diz que ela não cometeu “nenhum ato criminoso que justifique tirá-la do poder”. “Isto é golpe. Mas ontem recebi um telefonema do Eduardo Paes, que é um amigo pessoal, e juntos vamos dialogar com outros prefeitos das capitais e assinaremos um documento em defesa da democracia”.
Além disso, o gestor municipal destacou que a população também precisa reagir. “O Brasil é um país gigantesco, de inúmeras riquezas, de mais de 200 milhões de habitantes. Um país tão importante para o mundo que não merece isso. Nós precisamos dizer ao país que nós queremos viver uma vida tranquila e harmoniosa. Os homens e mulheres de bem vão vencer”, concluiu.
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