Publicidade
Categorias: Brasil
| Em 8 anos atrás

Parlamentares citam ‘nova relação’ entre Poderes após um ano de Temer

Compartilhar

Publicidade

Em evento que marcou um ano do governo de Michel Temer, parlamentares destacaram uma “nova relação” entre o Congresso e o Palácio do Planalto. O vice-presidente do Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), disse que o diálogo entre o Executivo e o Legislativo vem ajudando o país a “avançar nos dois maiores desafios da atualidade”.

Publicidade

O tucano, que representou o Senado na ausência de Eunício Oliveira (PMDB-CE), titular da Casa, disse que o Brasil tem hoje dois principais desafios: reduzir o gasto público e conquistar ganho em produtividade.

Publicidade

Cunha Lima listou matérias aprovadas ou que estão em tramitação, como a PEC do teto dos gastos e a agenda de reformas.

Em tom elogioso, ele disse ainda que o governo Temer é “corajoso” e que um dos adjetivos que não podem ser usados para descrever o trabalho do Planalto é “populista”. “O governo governa. Algo que não se via há muito tempo no Brasil. Existe rumo, existe direção. Algo que nos trará um futuro melhor.”

Publicidade

Já o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu a aprovação das reformas previdenciária, trabalhista e política. O deputado repetiu o elogio feito por Cunha Lima na relação entre Planalto e Congresso e disse acreditar que ambos têm feito mudanças no país.

Maia disse que o plenário da Câmara deve votar em breve a reforma da Previdência e que o governo adotou a forma mais difícil, mas evitou elevar a carga tributária. “Poderíamos fazer isso [reforma previdenciária] pelo aumento de impostos, pela parte fácil. Mas nós – governo e Congresso – tomamos a decisão de enfrentar esse desafio”, disse.

O presidente da Câmara fez um aceno ao líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), crítico à agenda das reformas. Disse que ele, que presidiu o Senado até o fim início deste ano, e o atual mandatário da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), foram fundamentais para aprovação dos projetos. “Sem eles, o Congresso não teria avançado tanto em votações tão importantes que já fez e vai continuar fazendo”, disse.

O deputado pediu ainda apoio do Senado para aprovação das mudanças na CLT, já apreciada na Câmara. “Aprovamos a reforma trabalhista na Câmara e não foi qualquer reforma. O relator apresentou uma revolução e tenho certeza de que o Senado também vai avançar”, disse. (Folhapress)

Leia mais:

 

 

 

Publicidade