O líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), reconheceu que, superada esta segunda denúncia, o presidente Michel Temer terá que sentar com sua base aliada para definir a agenda dos próximos 14 meses.
“O presidente Temer vai sentar com a base para analisar a pauta”, afirmou.
Prioridade do governo no primeiro semestre, a reforma da Previdência agora é dúvida.
“Previdência, a gente tem que fazer uma avaliação com a base”, disse Aguinaldo Ribeiro.
Com apenas 97 deputados com presença registrada em plenário, o líder disse que os representantes do governo estão “ligando para todo mundo”. “Mas cada parlamentar tem sua responsabilidade”, disse Ribeiro.
O líder do governo procurou naturalizar a oferta de cargos e a liberação de emendas.
“Esta é uma relação institucional que se mantém. Esta relação não é estanque. Todo dia tem uma demanda. Não se dá por conta deste momento”, afirmou.
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