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Categorias: Cidades
| Em 9 anos atrás

Paço espera que empréstimo para reconstrução asfáltica seja liberado neste semestre

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A Prefeitura de Goiânia informou nesta sexta-feira (26) que a expectativa é de que o empréstimo de US$ 100 milhões, que serão destinados à reconstrução asfáltica de mais de 100 bairros da capital, sejam liberados ainda neste semestre, de acordo com cronograma apresentado pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).

O CAF deverá checar as condições das vias de Goiânia já no mês de março. Segundo a Secretaria Municipal de Finanças (Sefin), a previsão era de que essa etapa ocorresse em abril, no entanto, o prefeito Paulo Garcia pediu para que a etapa fosse acelerada.

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“Pedi agilidade na análise do documento e na vinda da missão para chegar o objeto do projeto, ou seja, o estado das ruas que serão reconstruídas. Só depois da vistoria da missão, o CAF liberará o pedido para que o Tesouro Nacional faça a análise final”, explica o prefeito.

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De acordo com a administração municipal, o valor do empréstimo será investido na reconstrução viária de 574,2 quilômetros de ruas, que passam por aproximadamente 100 bairros, sendo estes os mais antigos de Goiânia, como a Vila Mutirão, Jardim América, Pedro Ludovico, Cidade Jardim, Jardim América, Guanabara, etc.

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“Acertamos que, após a missão, o projeto será enviado ao Tesouro Nacional para que a análise seja feita lobo após a homologação da diligência e aprovação pelo CAF”, afirma o secretário de Finanças, Jeovalter Correia.  

Segundo o calendário, o contrato de empréstimo será enviado à Prefeitura em maio. “Goiânia, desde o início desta gestão, vem buscando soluções diversas para situações que envolvem a construção de uma cidade sustentável. Essa operação externa representa uma delas que, em conjunto com outras que já estão em andamento, vão tornar Goiânia uma cidade sustentável, com poluição menor, maior velocidade de tráfego, redução considerável de acidentes, onde a população tem acesso aos serviços públicos. Enfim, uma cidade que respeita os seus e é respeitada por eles, onde as necessidades urbanas coexistam com as necessidades ambientais”, destaca Paulo Garcia.  

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