Mesmo após o acordo firmado pela prefeitura de Goiânia com a base na Câmara de Vereadores, que definiu reajuste linear na Planta de Valores de 57,8% e o adiamento da aplicação do imposto progressivo, ao que parece, a oposição tende a tentar barrar a iniciativa.
Um dos principais nomes do grupo oposicionista na Casa, o vereador Elias Vaz (PSB), diz que a “tendência” é rejeitar “qualquer aumento além da correção inflacionária”.
“O problema na Prefeitura não é de arrecadação, mas de gestão. Não é verdade quando o prefeito diz que o IPTU e ITU não foram corrigidos nos últimos dez anos”, diz o socialista, à coluna Giro, do Jornal O Popular.
“Tiveram correção de 59% a 62% neste período. O reajuste de 57% será real, acima da inflação. Qual trabalhador terá este aumento real no salário?”, questiona.
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