Na manhã desta quarta-feira (9), a Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas/DRACO, com apoio das Polícias Civis de Tocantins, Maranhão, Brasília e Paraná deflagrou a Operação Portokali com o objetivo de investigar suspeitos de tráfico de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
A polícia cumpre 10 mandados de prisão temporária e 20 mandados de busca e apreensão. A investigação teve início com a prisão de um investigado em Itajaí/Santa Catarina em que, diante das informações constantes de seu aparelho celular, principalmente vinculadas ao tráfico de drogas e organização criminosa que atua no Estado de Goiás, passou-se a investigar os crimes de lavagem de dinheiro praticado pela organização criminosa.
Dentre os investigados, tem-se a irmã de um indivíduo que se encontra preso na Penitenciária Federal de Catanduvas. A denominação Portokali significa “laranja” em grego, fazendo referência ao país para o qual uma das investigadas viajou recentemente, local em que ostentou uma vida de luxo.
Segundo a Polícia Civil, durante a investigação, foi possível identificar os principais “laranjas” e operadores financeiros, os quais movimentaram vultosos recursos de origem ilícita.