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Cidades
| Em 5 horas atrás

Obras do Cora recebem visita de gestores do Hospital de Amor de Barretos

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Com mais de 60% das obras já concluídas, o local onde será o Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora) recebeu a visita da equipe da coordenação infantojuvenil da Fundação Pio XII, de São Paulo, na última terça-feira (1º). A instituição, que é mantenedora do Hospital de Amor de Barretos, será responsável pela gestão da unidade, após concluída.

Na visita, foi apresentado o equipamento de ressonância magnética de última geração, que ficará dentro do centro cirúrgico pediátrico. O aparelho vai permitir que os pacientes tenham um atendimento mais humanizado, com menos sofrimento, além de facilitar a análise do ponto submetido à cirurgia, com diagnóstico em tempo real e de forma precisa. O Cora será o segundo hospital do país a contar com esse tipo de serviço.

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Além do equipamento de ressonância, a ala pediátrica do Transplante de Medula Óssea (TMO) contará com a tecnologia de pressão negativa, utilizada em ambientes para contenção de agentes patogênicos, como vírus ou bactérias. Com isso, os pacientes não precisarão ficar isolados nos leitos, tendo livre circulação pela ala do TMO.

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O Cora terá 44 mil metros quadrados de área construída. Serão cerca de 148 leitos destinados ao tratamento de pacientes oncológicos. O Estado vai investir R$ 427 milhões na construção da unidade. A regulação será totalmente realizada pelo Estado.

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Planejamento

A equipe assistencial da Fundação Pio XII estará em Goiânia durante toda a semana para discutir a operacionalização dos serviços e atendimentos que serão disponibilizados à população no Cora. Na programação haverá reuniões entre membros da alta gestão da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO).

Em uma das reuniões a superintendente de Controle e Regulação, Amanda Limongi, apresentou o funcionamento da regulação dos leitos, consultas e exames, além dos sistemas e tecnologia utilizados.

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Os demais encontros vão promover tratativas sobre: a qualidade da assistência; valores de custeio da unidade; tecnologia de informação e sistemas de gestão; e como será o fluxo dos transplantes e a regulação de pacientes.

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Luana Cardoso

Atualmente atua como repórter de cidades, política e cultura. Editora da coluna Crônicas do Diário. Jornalista formada pela FIC/UFG, Bióloga graduada pelo ICB/UFG, escritora, cronista e curiosa. Estagiou no Diário de Goiás de 2022 a 2024.