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Categorias: Cidades
| Em 11 anos atrás

Novos 500 soldados começam a atuar na PM

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A população goiana recebe nesta quinta-feira, dia 17, novos 500 soldados formados pelo Serviço de Interesse Militar Voluntário (Simve). O grupo atuará na capital e interior do Estado. Esses novos policiais são reservistas das Forças Armadas e passaram por seleção e treinamento que duraram três meses. Mais de 3,3 mil pessoas participaram do processo que selecionou 1,3 mil candidatos. O contrato será de 12 meses, mas para ser renovado, o soldado deverá comprovar que está matriculado numa faculdade. O contrato é de no máximo 36 meses. A solenidade de formatura será às 9 horas, na Academia de Polícia Militar, em Goiânia.

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Os formandos estão trabalhando na atividade fim da PM desde dezembro de 2013, quando participaram efetivamente da Operação Boas Festas, e estão reforçando o policiamento nas ruas através da Ronda de Quarteirão. Paulo Victor de Oliveira, de 23 anos, é um deles. Ele irá atuar em Rio Verde, município em que serviu o exército durante um ano. O novo soldado comenta que durante seu estágio supervisionado – etapa que dura um mês no Curso de Formação de Praças – atuou no Batalhão de Trânsito e Copom de Aparecida de Goiânia.

Processo seletivo

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O processo seletivo do Simve teve cinco etapas. Para participar o candidato deveria ter entre 19 e 27 anos e ser reservista de 1ª ou 2ª classe. Os novos policiais vão trabalhar em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Luziânia, Rio Verde, Jataí, Itumbiara e Caldas Novas. Durante o curso de formação, os candidatos receberam R$ 939,33 reais mensais e, depois da formação, R$ 1.341,90.

“Sempre tive o sonho de usar a farda da Polícia Militar do Estado de Goiás”, comenta Paulo Victor. Segundo o soldado, ele sempre teve essa vontade de ser policial e poder ajudar outras pessoas. No Exército ele se adaptou facilmente à hierarquia e disciplina. Ele já faz planos para o futuro. “Vou prestar concurso da Polícia Militar para ser efetivo e se deus quiser vamos conseguir. Eu não quero entrar e sair não, assim como meus colegas. Queremos fazer carreira na PM”, comenta Paulo.

As informações são do Goiás Agora.

 

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