Partido Social está organizado em cinco estados (Foto: Divulgação)
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Será aberto na noite desta sexta-feira (17), o diretório do Partido Social (PS) na cidade de Aparecida de Goiânia. Integrantes da legenda buscam a regularização. Para que o país seja oficialmente seja criado, há a necessidade de estruturação de diversos diretórios em pelo menos 9 estados.
Em entrevista ao Diário de Goiás, o presidente da Executiva Nacional do Partido Social, Epitácio Barbosa, explicou que para a legenda ser criada é preciso um número de 480 mil assinaturas aproximadamente. Ele relatou que ainda restam cerca de 112 mil.
Epitácio argumentou que o partido já está estruturado nos estados do Rio de Janeiro, Roraima Rondônia, Distrito Federal e Pernambuco e já há quantidade de assinaturas suficientes para abrir diretórios em Goiás, Piauí, Espírito Santo e Mato Grosso. Em todo o país há a necessidade de se ter 9 diretórios.
Em Goiás, após Aparecida de Goiânia, o partido terá diretórios municipais em Goiânia e Senador Canedo. “Como já temos assinaturas suficientes em Goiás nós já estamos dando posse aos diretórios municipais. A legislação nos permite isso. Nós devemos homologar em Goiás já em novembro. Aparecida vai ser o primeiro diretório do partido em Goiás. Depois Goiânia e Senador Canedo. Foram regiões que tivemos apoio para a coleta de assinaturas”, afirmou.
O presidente do Partido Social disse que são necessárias pelo menos 6 mil assinaturas para que seja instalado o diretório estadual em Goiás. Epitácio Barbosa declarou que o partido já tem mais de 10 mil assinaturas.
Bandeiras
O Partido Social tem como uma das principais bandeiras a redução da carga tributária com a criação do imposto único. Epitácio Barbosa defende que o partido seja de base e não voltado apenas para o interesse da cúpula. Ele declarou que o partido não é idelogicamente ligado à esquerda ou direita, mas sim a favor do povo.
“Independentemente de qualquer coisa entendemos que os partidos precisam ser da base, estar na cidade, nos bairros, com o povo e não para a cúpula. Defendemos o imposto público. Queremos mais cidades e menos Brasília. Quem ganhar pouco paga muito e quem ganhar muito paga pouco”, argumentou. O partido não poderá participar das eleições 2018. A meta é que a legenda participe da disputa eleitoral nos municípios, em 2020.