O futuro ministro da ciência e tecnologia da administração de Jair Bolsonaro, Marcos Pontes, esteve em Goiânia na manhã desta quinta-feira, 1, ele afirmou que o conversa com o futuro presidente para que ocupe o cargo de ministro é antigo e o convite acabou por ser natural pela proximidade que veio sendo criada entre eles.
”Um dialogo antigo que vem desde quando ele era pré-candidato, já teve algumas oportunidades que ele me chamou de posto Ipiranga da ciência e tecnologia, é um setor estratégico é um setor muito importante e ele dá muito valor a esse setor e dá para ver pela resposta que ele deu a sociedade brasileira para o progresso da ciência e para a academia brasileira da ciência também então eu estou com uma esperança muito boa que agente consiga ao longo desse mandato dele recuperar”, explicou.
O futuro ministro ainda disse que não tem certeza sobre a fusão da transferência de educação superior para a pasta da ciência e tecnologia “Existe esse estudo que está sendo feito com um grupo, sobre a redução do numero de ministério, mais ainda não tem nada ainda definido, eu procuro ser sempre conservativo, procuro ter as coisas bem desenhadas”, destacou.
Marcos Pontes explica que o investimento em pesquisa básica é algo que é primordial “É necessário pesquisa básica, você não tem nenhum tipo de inovação disruptiva se não foi feita pesquisa básica”.
Ao comentar a indicação do juiz Sérgio Morro para o cargo de ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro o futuro ministro da ciência e tecnologia disse que é um bom brasileiro “Temos que formar um time de brasileiros, patriotas, isso é muito bom”, explicou ele.