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No primeiro dia de trabalho no Goiás, Enderson Moreira pede apoio ao torcedor esmeraldino

Enderson Moreira começou nesta terça-feira (29), sua terceira passagem pelo Goiás Esporte Clube. O técnico vai substituir Thiago Larghi que foi demitido após comandar o Verdão em apenas seis jogos. Sua missão é tirar a equipe das últimas posições na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro.

A necessidade de reforços é clara para torcedores esmeraldinos que vem cobrando novas contratações. Enderson em sua primeira entrevista destacou que é preciso ter coragem para ir ao mercado. “Já vi contratações extremamente caras no futebol brasileiro que não deram certo. Sou muito criterioso com contratação, mas já errei muito e acertei muito”.

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A torcida esmeraldina mostra pessimismo com o desempenho do time e está chateada com a posição do clube na Série A. Enderson Moreira pede paciência, união e ajuda de todos dentro do clube.

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“Precisamos juntar forças nesse momento. Todo mundo precisa abrir mão da sua vaidade, daquilo que acha que precisa ser diferente, para poder compartilhar coisas positivas. A torcida precisa jogar junto com a equipe. Só nos criticar não vai nos ajudar agora”.

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Em sua primeira passagem na Serrinha, o técnico conquistou dois títulos no Campeonato Goiano, Brasileirão da Série B em 2012 e na temporada seguinte colocou o time nas semifinais da Copa do Brasil e brigou até a última rodada da Série A, por uma vaga na Copa Libertadores da América.

Era preciso apenas uma vitória, diante de Atlético Mineiro, Grêmio ou Santos. Foram três derrotas e o sonho da vaga na competição mais importante da América do Sul não foi alcançado. Muitos torcedores ficaram decepcionados e Enderson mais uma vez foi questionado a respeito do objetivo que não foi atingido. “Estávamos finalizando o ano com muito êxito e o nosso maior objetivo era se manter na Série A, desde o começo. Tivemos a oportunidade de disputar uma vaga na Libertadores e se fosse hoje, aquela sexta colocação nos classificaria. Foi uma das melhores colocações do Goiás, nos último 10, 12, 15 anos. Naquele momento fizemos o possível, mas naquele final já não tínhamos mais forças para aquilo que nós gostaríamos”.

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