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Nicholas Santos, 37, leva prata nos 50 m borboleta no Mundial de Budapeste

Nadador mais veterano de toda a competição, Nicholas Santos, 37, conquistou nesta segunda-feira (24) a medalha de prata nos 50 m borboleta no Mundial de Budapeste (Hungria).

Ele se tornou o mais velho em todos os tempos a ir ao pódio na competição.

O paulista repete, assim, sua posição da edição anterior, em Kazan-2015. Ele entrou na competição com o melhor tempo do mundo na temporada: 22s61, que também é a melhor marca em todos os tempos se desconsiderados os trajes tecnológicos que foram permitidos entre 2008 e 2009.

O ouro ficou com o britânico Ben Proud (22s75) e o bronze, com o ucraniano Andrii Govorov (22s84). Nicholas marcou 22s79. Outro brasileiro na prova, Henrique Martins terminou na sexta posição (23s14).

É a segunda medalha do Brasil em Budapeste. Neste domingo (23), o revezamento 4 x 100 m havia conquistado a medalha de prata.

Também na tarde desta segunda, Guilherme Guido, 30, classificou-se para sua primeira final em Mundial nos 100 m costas. Na semifinal, ela obteve a marca de 53s71 e passou para a decisão, que ocorrerá nesta terça-feira (25), com o sétimo tempo.

Guido é o atual recordista sul-americano da prova (53s09), mas a disputa por medalhas deve se restringir entre três nadadores: o chinês Jiayu Xu, que obteve o melhor registro das semifinais (52s44), e os norte-americanos Ryan Murphy e Matt Grevers, campeões olímpicos da prova nos Jogos do Rio-2016 e de Londres-2012, respectivamente.

ESTRELAS

Campeões olímpicos nos Jogos do Rio, o britânico Adam Peaty e a sueca Sarah Sjostrom defenderam seus status no Mundial da Hungria com recordes da competição.

Peaty, 22, levou o ouro nos 100 m peito com a marca de 57s47, segundo melhor registro da história. O tempo só é inferior ao que obteve na Olimpíada, com 57s13. O norte-americano Kevin Cordes (prata) e o russo Kirill Prigoda (bronze) completaram o pódio.

Sarah, 23, foi na mesma toada nos 100 m borboleta. Com 55s53, ficou muito perto de desbancar seu próprio primado mundial (55s48) e se sagrou tetracampeã mundial. Atrás dela vieram, pela ordem, a australiana Emma McKeon e a norte-americana Kelsi Worrell.

Charlie Pereira

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