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Geral
| Em 4 meses atrás

“Não serei um vice coadjuvante”, afirma Daró Fernandes ao defender reeleição de Rogério Cruz

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Candidato a vice-prefeito na chapa do atual prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, Daró Fernandes considera que a chapa ainda tem chances nas eleições, apesar das pesquisas não serem otimistas, e afirma que não será um vice coadjuvante. Advogado, filiado no partido Mobiliza, 33 anos, Fernandes disse que representa a juventude na chapa e que desistiu de disputar vaga de vereador porque acredita no projeto de Cruz.

“Serei um vice com atuação de fato, diferente de todos. Sem ser papagaio de pirata, levando propostas”, afirmou Daró Fernandes em entrevista ao editor-chefe do Diário de Goiás, jornalista Altair Tavares.

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Obras terão enfoque afirma candidato a vice-prefeito

O candidato a vice disse que vê aceitação à chapa na campanha corpo a corpo. O motivo, afirma ele, são as entregas da administração: “Quatro viadutos (um construído na gestão Iris Rezende e entregue por Cruz), mais de 1,5 mil quilômetros de asfalto, vai entregar no próximo dia 30 o BRT, teve coragem de acabar com o problema dos alagamentos da cidade com obras em mais de 120 pontos. Faremos mais se ele  for reeleito”, promete Fernandes.

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Questionado sobre a entrega de tantas obras não terem repercutido nas intenções de voto para Cruz, ele primeiro disse que a eleição não está decidida, embora as pesquisas coloquem o atual prefeito no quarto lugar. Depois, atribuiu a uma divulgação ruim do que foi feito pela gestão. “Temos dados concretos do que ele fez. Por exemplo, na Educação Básica ficou em primeiro lugar no Brasil, e isso mostra comprometimento”.

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Plano de governo e críticas aos adversários de Cruz

Depois, citou o trabalho de regularização fundiária realizado na atual gestão. “Ainda tem muita coisa para acontecer”, afirmou. Ele sinalizou ainda que o tempo de tv do atual prefeito no horário gratuito será curto, mas conta com as redes sociais para divulgar os feitos da gestão dele e o próximo plano de governo se for reeleito.

Para ele, um tempo menor para fazer a campanha nesta eleição é uma questão complexa. Enquanto para muitos candidatos é redução de custos de campanha, para outros é prazo enxuto para divulgar os feitos, observou. Ele apela para que o eleitor conheça os eleitores. “Você vai ser governado, tem que conhecer”, defende.

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Por fim, o candidato a vice disse que viu evolução no desempenho de Cruz do primeiro debate para o segundo. Na sequência, formulou críticas aos concorrentes do parceiro de chapa.

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Marília Assunção

Jornalista formada pela Universidade Federal de Goiás. Também formada em História pela Universidade Católica de Goiás e pós-graduada em Regulação Econômica de Mercados pela Universidade de Brasília. Repórter de diferentes áreas para os jornais O Popular e Estadão (correspondente). Prêmios de jornalismo: duas edições do Crea/GO, Embratel e Esso em categoria nacional.