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Os advogado que trabalham na defesa do ex-presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón, emitiram nota que questiona os fatos que levaram a prisão dele na última sexta-feira (28). Para os advogado, não existem fatos novos que motivem essa decisão.

“Não há qualquer fato novo (ou velho) que justificasse a ordem de prisão hoje expedida contra Jayme Rincón, que jamais se esquivou de responder qualquer questionamento, inclusive fornecendo seus sigilos constitucionalmente garantidos”, explicam.

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A defesa ainda aponta que os diversos “codinomes” apresentados nas delações apresentam situações diferentes. “As menções aos codinomes são diferentes entre os dois momentos da delação, parecendo uma adequação ao desejo acusatório em troca de um perdão de legitimidade duvidosa”.

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Leia a nota completa:

“A defesa esclarece que não há qualquer fato novo (ou velho) que justificasse a ordem de prisão hoje expedida contra Jayme Rincón, que jamais se esquivou de responder qualquer questionamento, inclusive fornecendo seus sigilos constitucionalmente garantidos.

A defesa conhece os depoimentos prestados pelos delatores por ocasião da homologação da delação, o quais são completamente diferentes entre si, considerando cada delator em si e um com outro.

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As menções aos codinomes são diferentes entre os dois momentos da delação, parecendo uma adequação ao desejo acusatório em troca de um perdão de legitimidade duvidosa.

Mais do que isto, a defesa de Jayme Rincon, desde há muito tempo, questiona judicialmente a competência do juízo federal para tal análise dos fatos e a atribuição do Procurador que fora licenciado para concorrer a cargo eletivo. Verdadeiro golpe no sistema democrático brasileiro, conforme outrora a defesa já havia antevisto.”

Assinado: Rassi & Ferraz Advocacia

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