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Categorias: Cidades
| Em 8 anos atrás

Na reunião da CDTC, Vilmar anuncia investimentos de R$ 12 milhões na construção de 500 abrigos para pontos de ônibus na Grande Goiânia

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Por determinação do governador Marconi Perillo, o titular da Secretaria de Cidades, Meio Ambiente, Infraestrutura e Assuntos Metropolitanos (Secima), Vilmar Rocha, anunciou nesta quinta-feira investimentos de R$ 12 milhões do Programa Goiás na Frente na construção de 500 novos abrigos para pontos de ônibus na Grande Goiânia. O anúncio foi feito durante a reunião da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), que respaldou o congelamento da tarifa de ônibus em R$ 3,70 anunciado ontem por Marconi, em mensagem nas redes sociais.

Durante a reunião, Vilmar reforçou a exigência do Governo de Goiás para que as empresas de ônibus, por meio da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), pactuem com as prefeituras da Grande Goiânia um programa de curto prazo para investimentos no setor. “Sugeri e a Câmara Deliberativa aprovou a realização de uma reunião, para daqui menos de 30 dias, para que seja feita, de forma efetiva, a discussão sobre os investimentos no sistema, para além daqueles já anunciados”, disse Vilmar. A reunião será no dia 12 de junho.

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Além da construção dos abrigos, anunciada hoje, as empresas já se comprometeram com o governador a instalar e manter as câmeras de monitoramento do Eixo Anhanguera. Como resultado do acordo que levará o Estado a custear 100% do Passe Livre Estudantil e do Passe Escolar, anunciado nesta quarta-feira pelo governador Marconi Perillo, as empresas de transporte coletivo se comprometeram a fazer os investimentos necessários na melhoria do sistema.

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“Tenho uma ótima notícia para vocês. As passagens de ônibus não terão aumento”, disse nessa quarta-feira (17/5), o governador Marconi Perillo em mensagem para seus seguidores nas redes sociais. O Governo de Goiás fechou um acordo histórico com as empresas de transporte coletivo para garantir a manutenção do valor da tarifa em R$ 3,70. 

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Pelo acordo, o governo estadual, que atualmente arca com 50% do valor do Passe Livre Estudantil, passará a custeá-lo integralmente. As empresas, por sua vez, congelarão o preço da passagem e se comprometem a realizar melhorias no sistema. “O Governo de Goiás vai custear, com dinheiro do Tesouro Estadual, 100% das passagens do Passe Livre Estudantil. Em compensação, as companhias de ônibus não vão aumentar o preço da tarifa, que fica congelada nos atuais R$ 3,70.

“As empresas se comprometeram com o Governo de Goiás a absorver os custos das passagens e a fazer os investimentos na melhoria da qualidade do transporte coletivo”, afirmou o governador. Ele informou, também, que as empresas se comprometeram a fazer reajuste salarial dos trabalhadores das companhias. Graças ao compromisso acertado com o Governo de Goiás, o Sindicato das empresas protocolou no Ministério Público do Trabalho o compromisso de reposição  integral do INPC sobre o salário dos motoristas. 

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As empresas se comprometeram, ainda, a instalar e operar 1.061 câmeras de segurança no Eixo Anhanguera. Segundo Marconi, serão 727 câmeras nos ônibus, 258 nos terminais e 76 câmeras nas estações de embarque. “Todas interligadas com a Secretaria de Segurança Pública, para que as nossas polícias possam acompanhar em tempo real a movimentação dos terminais”, pontuou.

O governo estadual estabeleceu prazo de 30 dias para funcionamento integral do monitoramento eletrônico em todo o Eixo Anhanguera; o que inclui os ônibus, terminais e pontos de embarque.  As empresas acertaram, também, que manterão a discussão sobre os investimentos necessários, sem condicionar a complementação entre os reflexos do Passe Livre Estudantil integral e os cálculos da tarifa contratual.

Marconi ressaltou que o acordo é resultado do ajuste fiscal realizado nos dois últimos anos. “Ele está permitindo agora que o Governo de Goiás pague integralmente o Passe Livre Estudantil e que as empresas mantenham a tarifa congelada. Um acordo onde todos ganham: estudantes, todos os demais passageiros e os trabalhadores das empresas”, enfatizou.

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