Assim que o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro terminou seu discurso na Assembleia Geral da ONU em Nova York, o presidente norte-americano, Donald Trump subiu à tribuna nesta terça-feira (24/09) para ter o seu tempo de fala. O bilionário defendeu os direitos LGBT e também a equidade entre homens e mulheres no mercado de trabalho. Atacou o socialismo e comunismo. Chamou o ditador venezuelano Nicolás Maduro de “marionete cubana” e também atacou o Irã, ONGs e a China.
Ele destacou que o futuro será dos patriotas e menosprezou o discurso globalista. “O futuro não será dos globalistas. Será dos patriotas. Se você quer a liberdade, tenha orgulho do seu país. Se quer democracia, defenda sua soberania, Se quer paz, ame sua nação”, explicou.
Ele também direcionou seus olhos para as ONG’s que ajudam imigrantes ilegais. “Suas políticas são cruéis e más e ajudam a minar os direitos humanos”. E prometeu reforço nas fronteiras norte-americanas. “Não se coloque em perigo. Se você chegar até aqui, será enviado de volta para a sua casa. Enquanto eu for presidente, vamos reforçar nossas fronteiras”, taxou.
Trump também mirou críticas a China e ao Irã. “Nenhum governo responsável deveria subsidiar o desejo de sangue do Irã”. E também à Venezuela. “Nos lembra de que o socialismo e o comunismo não se tratam de justiça, não versam sobre igualdade, nem sobre a ajuda aos pobres. O socialismo e o comunismo tratam de uma única coisa: o poder da classe dirigente”.
Mais ao fim de seu discurso, Trump num momento raro usou o palanque para defender os direitos LGBT e ressaltou que vem trabalhando para incentivar que outros países descriminalizem a homossexualidade. Também garantiu direitos e condições econômicas de salários iguais tanto a homens e às mulheres.