O juiz Sergio Moro condenou nesta terça-feira (31) o ex-gerente da área Internacional da Petrobras Pedro Augusto Xavier Bastos a 11 anos e dez meses de prisão. Ele foi considerado culpado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Xavier Bastos, segundo a denúncia, recebeu propina em contrato de exploração de campo de petróleo na República do Benin, país africano, por meio de conta secreta mantida no exterior. Ele estava preso preventivamente desde 26 de maio, quando foi deflagrada a 41ª fase da Lava Jato.
A propina dedicada ao ex-gerente teria sido de US$ 4,8 milhões. O ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) foi condenado em março por Moro porque também teria recebido vantagens indevidas no mesmo negócio.
“Personalidade e culpabilidade também devem ser valoradas negativamente, uma vez que o esquema criminoso também serviu ao pagamento de vantagem indevida ao então deputado Federal Eduardo Cosentino da Cunha, sendo o ora condenado cúmplice daquele”, escreveu o juiz na sentença desta terça.
“A divisão de propina em contrato da Petrobras com parlamentar federal é um fato grave e que autoriza juízo de especial reprovação a título de culpabilidade ou de personalidade.”
Moro fixou o valor mínimo de reparação de danos, a ser devolvido a Petrobras, em US$ 4,8 milhões, mesma quantia da propina. (Folhapress)
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