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Categorias: Mundo
| Em 6 anos atrás

Monumentos apagam as luzes hoje à noite durante a Hora do Planeta

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Às 20h30 de hoje (30), vários pontos em todo o Brasil ficarão às escuras por uma hora. Locais como a Estádio Nacional, em Brasília, o Copacabana Palace e o bondinho do Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, e a Praça Sete, em Belo Horizonte, apagarão as luzes como parte da Hora do Planeta, mobilização liderada pela organização não governamental (ONG) WWF.

A Hora do Planeta é um movimento simbólico que ocorre uma vez por ano, no fim de março. A mobilização existe desde 2007 e aqueles que participam firmam o compromisso com o planeta de criação de um mundo sustentável. A ideia é que vários pontos em todo o mundo apaguem as luzes entre 20h30 e 21h30, em seus horários locais. De acordo com a ONG, 95 cidades brasileiras se comprometeram com o movimento. De acordo com a entidade, 130 monumentos dos país apagarão as luzes.

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A mobilização tem alcance mundial. Monumentos como Torre Eiffel, em Paris; Opera House, em Sidney; Empire State Building, nos Estados Unidos; e Burj Khalifa, em Dubai, apagarão as luzes durante uma hora na noite deste sábado.

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“A Hora do Planeta 2019 é uma oportunidade poderosa de começar um movimento pela natureza para ajudar a garantir um comprometimento internacional para parar e reverter a perda da natureza”, disse o diretor-geral da WWF Internacional, Marco Lambertini. “Dependemos dela para a comida que comemos, o ar que respiramos, a água que bebemos e muito mais. Mas estamos forçando o planeta ao limite e a natureza está severamente ameaçada”, lamentou.

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Além de monumentos públicos, a ONG incentiva as pessoas a participar da mobilização em suas casas, apagando as luzes não essenciais, como as de teto, televisões e computadores. A WWF lembra que luzes de funcionamento essencial, como iluminação de segurança em espaços públicos, luzes de orientação da aviação e semáforos, devem permanecer ligadas.

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Domingos Ketelbey

Jornalista e editor do Diário de Goiás. Escreve sobre tudo e também sobre mobilidade urbana, cultura e política. Apaixonado por jornalismo literário, cafés e conversas de botequim.