A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foi às redes sociais neste sábado (04/02) se pronunciar sobre denúncias que supostamente teria utilizado o cartão corporativo, inclusive, para pagar procedimentos estéticos como a colocação de um silicone.  De acordo com a esposa de Jair Bolsonaro (PL), além de ter todas as notas fiscais das contas que fez nos últimos quatro anos, mas não há do silicone, “porque o médico não cobrou”.

“Todos os meus comprovantes de compras pessoais. Feitas em 4 anos de governo. Devidamente arquivado. Só não tem o da troca de silicone pq meu médico não cobrou”, escreveu a ex-primeira-dama por meio de uma série de stories do Instagram, destacando ainda, que convidaria um jornalista para um “café” em breve na sua casa.

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Revelações feitas por jornal

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Entre as revelações mais brandas estão compras pessoais feitas com dinheiro público e apropriação das moedas jogadas por turistas no espelho d’água que enfeita a entrada do Alvorada. Além de fluxo de dinheiro vivo para bancar despesas privadas de Michelle e seus parentes, advindos do cartão corporativo presidencial, uma espécie de caixa dois.

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Regularmente, a ex-primeira-dama recebia quantias de dinheiro que eram solicitadas a uma equipe, composta por figuras de confiança da família, que sacavam os valores do cartão corporativo do governo, direto na boca do caixa. Entre os nomes envolvidos está o tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Cid e a amiga de longa data de Michelle, Rosimary Cardoso Cordeiro.

As informações foram obtidas com base em áudios, mensagens e outros registros que comprovam as ações. As provas já estão sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF), e indicam a descoberta de uma nova “rachadinha” na família Bolsonaro.

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