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Mercado imobiliário já sente melhoras nas economia

Depois de dois anos de crise, empresas e profissionais do mercado imobiliário em todo Brasil estão bem mais otimistas em relação ao cenário econômico de 2017. Pelo menos é o que revela uma pesquisa feita pelo portal VivaReal, especializado em negócios imobiliários. Após um levantamento feito com corretores e imobiliárias em 325 cidades, espalhadas por 24 estados e o Distrito Federal, 58% dos entrevistados informaram que estão mais confiantes nos rumos da economia do país.

Muitos profissionais e empresas não só estão mais otimistas, mas já comemoram bons resultados no começo deste ano, isso graças a adoção de algumas medidas como a redução da taxa Selic e a flexibilização das regras do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). É o caso da MRV Engenharia, líder nacional na construção de imóveis populares, que nesta terça-feira (11), às 9h, realiza sua convenção de corretores no Kinoplex do Goiânia Shopping, para comemorar o sucesso das vendas no primeiro trimestre de 2017.

Nos três primeiros meses do ano a MRV Engenharia comercializou 290 imóveis em Goiânia e região metropolitana, número 190% maior se compararmos com as vendas feitas no mesmo período de 2016, quando foram vendidas 100 unidades habitacionais. “Em nenhum momento, para o mercado de imóveis populares, houve redução na procura da aquisição da casa própria. O que ocorreu nos últimos dois anos foi a adoção de um critério mais rígido de aprovação de crédito pelos bancos, afetando o cliente final”, explica Fernando Salomão, gestor comercial da MRV Engenharia.

Para o executivo, as recentes mudanças no programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), do Governo Federal, que deixou o cenário mais animador, com a liberação de mais subsídios e a ampliação do limite de renda familiar das faixas 1,5, 2 e 3, possibilitando que um número maior de famílias tenha acesso aos benefícios do MCMV.

“Para se ter uma ideia, o subsídio que era de até R$ 22 mil subiu para até R$ 37 mil. Houve ainda uma redução da taxa de juros, que antes começava a ser cobrada a partir dos 5% ao ano; hoje temos uma taxa a partir dos 4,5% ao ano. Isso dá 0,37% ao mês, abaixo da inflação”, conta Fernando Salomão.

Além disso, segundo ele, houve um enquadramento para quem ganha entre R$ 6,5 mil e R$ 9 mil, ou seja, pessoas que antes compravam imóveis com taxa entre 11% e 13% ao ano, fora do MCMV. “Agora, esse indivíduo se enquadra no programa e tem acesso a uma taxa de juros a partir de 7%. Sendo assim, quanto menor for a taxa de juros, mais fácil será o financiamento, ou seja, o crédito fica mais barato e por consequência a quantia a ser paga para a construtora como entrada será menor”, explica o gestor comercial da MRV Engenharia.

Thais Dutra

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