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Goiânia
| Em 2 anos atrás

Mercado de gestão de imóveis em Goiânia é impulsionado por burocracia e problemas com locação

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O mercado imobiliário em Goiânia volta a crescer. A cidade é a capital com maior valorização imobiliária de 2022, de acordo com dados do FipeZap. Comprar imóvel para alugar na capital goiana continua sendo um bom negócio, mas os clientes que alugam aumentaram os critérios de avaliação antes de fechar negócio.

Segundo os dados da pesquisa da EXAME Invest, os brasileiros mudaram suas preferências depois da pandemia. Agora, os benefícios que o imóvel pode oferecer, como um espaço para home office, por exemplo, estão entres os principais requisitos. De acordo com a pesquisa, cerca de 48% das pessoas que alugam imóveis procuram por locais que sejam próximos do trabalho.

Com as mudanças dos critérios de avaliação dos locatários, cabe aos proprietários buscar por novas alternativas. Dentre as opções, gerir o empreendimento por conta própria, colocar o imóvel aos cuidados de uma imobiliária ou investir em uma estrutura de gerenciamento mais moderna.

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Gestão de imóveis

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A administração por pool de locação é uma boa opção para quem escolhe fazer locação de hospedagem. O pool hoteleiro, também chamado de pool de locação é a exploração coletiva de unidades imobiliárias. Os donos dos imóveis transferem a gestão para uma administradora de hotéis, que cuida de toda a parte burocrática, e dividem os lucros, como sócios do empreendimento, uma forma de gerenciamento mais moderna.

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A empresa goiana STAY, oferece soluções para os problemas de hospedagem tradicionais, já de olho nessa nova dinâmica. Nessa nova configuração de mercado, a empresa trabalha com shortstay ou longstay, locações por tempo pré-determinados, com curtas ou longas estadias, que não passam de 90 dias. Além de cuidar de toda a parte operacional, como limpeza, manutenção do patrimônio e enxoval, a empresa também é responsável pelas vendas com distribuição e posicionamento com marketing online.

Sob o ponto de vista econômico, o modelo de gestão é rentável. “Hoje eu tenho pouco mais do que o dobro do faturamento tradicional, se eu comparar com um aluguel tradicional. O ponto principal é que eu não preciso me aborrecer. Eu sou a dona do apartamento e não quero me preocupar com nada”, pontua a zootecnista e empresária, Danielle Curado, cliente da STAY.

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