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Mendanha se esquiva sobre aliança com Marconi e defende oposição pulverizada

Pré-candidato ao governo de Goiás, Gustavo Mendanha (Patriota) preferiu não cravar nenhum cenário sobre uma possível aliança com o ex-governador Marconi Perillo (PSDB). A união vinha sendo costurada nos bastidores, mas encontra um forte entrave em Jorcelino Braga, presidente do Patriota goiano, que diz que não aceita uma chapa com o tucano.

Nesta segunda-feira (4), em entrevista ao Jornal O Popular, o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia disse que “tem aí uma dificuldade que não sei se é transponível”. Mendanha afirmou, porém, que eles se unem no sentimento de mudança. “Entendemos que o estado está parado, que temos que mudar as práticas políticas. Esse marasmo que vive Goiás é por conta de um gestor atrasado”, destacou.

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Mendanha também defendeu que a oposição não faça união em torno de uma única candidatura, mas se pulverize para garantir presença num segundo turno.

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“Defendo que tenhamos várias candidaturas. Alguns acreditam que seria melhor que a oposição toda se unisse. Eu acho melhor se tivermos várias candidaturas, para que o eleitor possa fazer uma avaliação de vários pontos diferentes e fazer sua escolha. No segundo turno, quem sabe a gente possa unir uma força maior na oposição. Quanto mais candidaturas tivermos, maiores são as chances de vencer as eleições”, avaliou.

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O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia reforçou que, apesar de não ter se filiado ao PL, mantém o voto em Jair Bolsonaro para presidente por “coerência”, uma vez que buscou o apoio dele. Mendanha também disse que nos próximos dias vai anunciar novos partidos que apoiam sua pré-candidatura. Hoje, além do Patriota, ele tem apoio do PMN, DC e Agir 36.

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