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| Em 3 anos atrás

Mendanha sanciona lei que flexibiliza uso de máscaras em Aparecida para lugares abertos e fechados

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O prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (sem partido), sancionou na manhã desta quarta-feira (16/03), o projeto que revoga o uso de obrigatório de máscaras como medida de prevenção à Covid-19. A partir de agora, o uso será obrigado apenas em unidades de saúde e ensino, órgãos públicos, terminais e transporte de passageiros.

A portaria será publicada nesta quinta-feira (17/03) com a manutenção da obrigatoriedade para pessoas com sintomas da Covid-19, gripe ou que tiverem contato com caso suspeito ou confirmado da doença nas últimas 48 horas, mantendo isolamento social conforme orientações de Saúde. A medida, contraria a orientação da Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO) que liberou a utilização das máscaras apenas em ambientes abertos e segue recomendando o uso em lugares fechados.

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Em estabelecimentos comerciais, como shoppings, lojas e comércios, o uso será facultativo, isto é, cabe ao estabelecimento decidir pela obrigatoriedade. Para pessoas com maior risco de complicações graves em decorrência da Covid-19 o uso de máscara é recomendável, e não obrigatório. 

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“A decisão considera a melhora de diferentes indicadores da pandemia, como o avanço da estratégia de vacinação – considerando que 77,87% da população acima de 12 anos está vacinada – e a diminuição de casos mais graves da doença, bem como o número de mortes”, afirmou o secretário municipal de Saúde, Alessandro Magalhães.

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Todas essas decisões vão constar em portaria e foram validadas em reunião ordinária do Comitê – colegiado responsável por deliberar ações de prevenção, controle e combate a pandemia no município – formado por representantes da Prefeitura de Aparecida, Câmara Municipal, Ministério Público do Estado de Goiás, Defensoria Pública e entidades empresariais. A reunião foi realizada nesta terça-feira (15/03).

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Domingos Ketelbey

Jornalista e editor do Diário de Goiás. Escreve sobre tudo e também sobre mobilidade urbana, cultura e política. Apaixonado por jornalismo literário, cafés e conversas de botequim.