Aparecida de Goiânia deve embarcar no projeto de reformulação do transporte coletivo da região metropolitana. A cidade havia questionado o rateio definido pela Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC), mas deve estar ao lado dos demais entes nas medidas que visam melhorar a qualidade do serviço.

Na manhã desta sexta-feira (18), durante inauguração do eixo estruturante Leste-Oeste, o prefeito Gustavo Mendanha cobrou que sejam dadas garantias para melhorias. Todavia, reforçou que Aparecida de Goiânia vai acompanhar projetos que busquem avanços para usuários do sistema.

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“Sempre fui defensor que o município pudesse participar, colaborar. Como presidente da CDTC, criei uma taxa que era regulamentação dos transporte por aplicativo, cuja arrecadação ia para o fundo do transporte. Sempre fui favorável. O que precisamos de saber é o que existe de garantias de melhorias para o transporte público. Tendo tudo isso pacificado, vamos participar”, disse.

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Aparecida de Goiânia é representada na CDTC pelo procurador-geral Fábio Camargo. Conforme rateio definido por lei, cabe a Goiânia e ao Estado o pagamento, de cada uma, de 41,2% para o subsídio do transporte. Aparecida é responsável por 9,4%, e Senador Canedo por 8,2%.

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A previsão é que os custos fiquem entre R$ 30 milhões e R$ 60 milhões mensais e serão usados para, entre outras coisas, manter a tarifa cobrada em R$ 4,30.

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