Melhor do mundo no Futsal se recupera de lesão para disputar Mundial em Goiás

Considerada por dois anos consecutivos a melhor jogadora de futsal do mundo, a ala Amanda Lyssa de Oliveira de 21 anos nasceu em Fortaleza-CE e desde 2011 mora em Brusque onde treina de segunda a sexta em dois períodos, reservando a noite para estudar fisioterapia na Universidade em Blumenau.

Amandinha é uma das esperanças do Brasil na disputa do Mundial Universitário de Futsal que será disputado nas cidades de Goiânia e Anápolis e que começa no sábado (2), com cobertura do Diário de Goiás.

A jogadora que atua pela Uniaselvi-SC se apresentou para disputa do Mundial com uma lesão no tornozelo e ainda não está realizando os treinamentos com as demais companheiras da seleção. A situação não preocupa a melhor do mundo que destaca que estará pronta para o primeiro jogo da competição que será contra o Bolívia.

“O trabalho de recuperação é mais por uma questão de prevenção, eu tive uma lesão de grau dois no tornozelo e estou na reta final do tratamento. Por tanto estou treinando de acordo com a minha dor já que temos este tempo até a estreia”.

O status de melhor do mundo e considerada a grande estrela do mundial antes da bola rolar, não assustam Amanda que tem a expectativa em volta do seu futebol como algo administrado. “Eu gosto de ter responsabilidades e não é uma coisa que me atrapalha. Sou um ser humano e existem algumas situações que me incomodam, mas eu procuro não pensar nisso até porque sou igual a todo mundo e na hora que vou jogar tento apagar isso e busco fazer o meu melhor que é o que eu amo fazer. Sei que minhas companheiras e pessoas de fora estão esperando muito de mim”.

Goiás

Amanda recordou algumas passagens no estado e disse conhecer bem o Ginásio Internacional de Anápolis, palco do confronto de estreia contra a Bolívia.

“Eu joguei uma Liga Desportiva Universitária em Anápolis em 2014 e tive o prazer de conhecer a cidade. Em 2010 eu também disputei uma competição e joguei na quadra do Goiás. Sempre gostei de vir em Goiás e da receptividade das pessoas daqui”.