Foi concluído o inquérito da morte da empresária Érica Regina Mesquita, de 34 anos, ocorrida em novembro do ano passado. A empresária morreu dentro da sala de cirurgia por hemorragia, após ter o fígado perfurado durante um procedimento de lipoaspiração. A cirurgia foi realizada pelo médico Jacsymon Fonseca Magalhães, no Hospital Jacob Facuri, localizado no centro de Goiânia.
O caso começou a ser investigado pela Delegacia de Homicídios após o esposo da vítima, Marcos Vinícius registrar um boletim de ocorrência. As investigações apuraram que o médico tinha especialidade apenas trabalhista e não tinha registro de cirurgião, portanto não poderia realizar o procedimento cirúrgico.
O médico será indiciado por homicídio culposo e responderá em liberdade. Ele já teve o seu registro suspenso pelo Conselho de Medicina em decorrência de outros casos. Ele conseguiu uma liminar e por isso continuava a exercer sua profissão. O médico afirmou em depoimento que já realizou mais de 4 mil cirurgias, e que o Conselho de Medicina o persegue.
De acordo com informações dadas pelo marido da vítima, ela pagou R$ 7.000,00 pela cirurgia, que custa em média R$ 20.000,00.
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