Quase quatro anos depois, o deputado estadual Max Menezes (MDB) tomou posse como deputado estadual na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) nesta terça-feira (29/03). Se mal chegou ao gabinete, o parlamentar de Aparecida tem tiro curto para, além do mandato, mirar a campanha de reeleição nas eleições no segundo semestre. Ele ocupa a cadeira deixada pelo ex-deputado Humberto Aidar que renunciou ao cargo para assumir uma cadeira no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
A posse foi conduzida pelo presidente da Alego, Lissauer Vieira (PSD), tendo como primeiro secretário da Mesa Diretora, Álvaro Guimarães (UB) se encarregando da leitura do termo de posse. “Essa casa estava com saudade da família Menezes”, destacou Guimarães. “Sem sombra de dúvidas, vai orgulhar não só essa casa, como também toda a família e a cidade de Aparecida, temos certeza disso. Parabéns, Max!”.
Em sua fala, Max destacou que o momento de filiações partidárias está aquecido em Goiás, mas que independente das ideologias, os parlamentares trabalham para a população goiana. “Faltando poucos dias para as filiações e estamos vendo o fervor que nós temos neste momento em Goiás por conta do projeto eleitoral para esse ano. Vale ressaltar que acima das bandeiras partidárias, nós temos um único objetivo aqui nessa casa. Homens e mulheres que são responsáveis por administrar e auxiliar na administração de um estado pujante e que tem muito a entregar ao seu povo, independente das bandeiras partidárias que serão levantadas no momento oportuno”.
Menezes ainda pontuou que justiça foi feita com os 30 mil votos que havia recebido em 2018. “Meu compromisso é com a cidade de Aparecida de Goiânia e com os outros 245 municípios de Goiás. Tenho respeito e admiração do mundo que herdei de um homem que está sentado bem ali”, direcionando ao pai, ex-prefeito de Aparecida de Goiânia e vice-governador de Goiás, Ademir Menezes. “Ele nunca hesitou nem fugiu de seus compromissos”.
Com o presidente do MDB em Goiás, Daniel Vilela presente no plenário, Max pontuou que o tempo é curto para mostrar o trabalho. “Eu não tenho dúvidas que vou cumprir o meu papel. São apenas dez meses para desenvolver um trabalho que poderia ter sido iniciado e que pudéssemos desenvolver em 4 anos. Não tem nada que vença o trabalho. Em dez meses vamos correr um pouco mais. Vamos andar um pouco mais. Vamos visitar um pouco mais. Vamos tirar todo o tempo atrasado para cumprir com meus compromissos com Goiás, com minha cidade de Aparecida de Goiânia”, destacou.