A Banda Uó, formada em 2010 em Goiânia pelos cantores Mateus Carrilho, Candy Mel e Davi Sabbag, que acabou em 2017, deve voltar para alguns shows especiais em 2024. A informação foi confimada pela própria Mel Gonçalves em entrevista à Billboard Brasil.

Mel disse que a Banda Uó voltará para alguns shows para rememorar os velhos tempos, nos quais ela ainda usava o nome artístico Candy Mel. Os outros integrantes do trio ainda não se manifestaram sobre o retorno, mas, na web, o assunto se tornou um dos mais comentandos, com milhares de internautas animados com a possibilidade do retorno do grupo.

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Vale lembrar que a Banda Uó ganhou projeção nacional há mais de uma década com a versão abrasileirada de Whip My Hair, música de Willow Smith, que no português ganhou o título de Shake de Amor. Com essa canção, Mateus, Davi e Mel disputaram o Video Music Brasil, da MTV, em 2011.

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Entre suas muitas parcerias e produções de sucesso, a Banda Uó também tem Gringo, produzida por Diplo, Catraca (com Mister Catra e que integrou a trilha sonora da novela I Love Paraisópolis, exibida pela Globo em 2015) e Dá1Like (com Karol Conka). O grupo havia encerrado a parceira em 2017 para que cada integrante pudesse seguir seus projetos pessoais

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A Banda Uó foi formada em 2010 na cidade de Goiânia por Mateus, Mel e Davi. O grupo ganhou projeção com a versão de Whip My Hair, música de Willow Smith, que no português ganhou o título de Shake de Amor.

Ainda sobre a entrevista de Mel à Billboard Brasil, o material teve o foco sobre pessoas trans. Em um publicação no seu Instagram, a artista escreveu parte da reportagem: “Quantas pessoas trans acima dos 30 anos você conhece? O Brasil é, pelo 14º ano consecutivo, o país que mais mata pessoas transexuais e travestis no mundo, conforme o relatório divulgado em janeiro do ano passado pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais”.

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“Na contramão das estatísticas, no mês da visibilidade trans, a Billboard Brasil apresenta o projeto Over 30, que celebra a vida de 30 pessoas trans acima dos 30 anos, destacando a vida, a resistência, o ativismo e a excelência de trans, travestis e pessoas não binárias. Na capa, as cantoras Mel Gonçalves, Pepita e Raquel. E você pode conhecer mais 27 histórias vitoriosas adquirindo a sua revista”, diz a postagem.

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