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Categorias: Cidades
| Em 12 anos atrás

Martim Cererê: protesto marcado, obra liberada com ordem de serviço assinada

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Artistas, produtores culturais e a comunidade se uniram para protestar contra a demora na reforma do Martim Cererê. O local está fechado há quase um ano sem que o processo fosse sequer iniciado. O protesto é coordenado pelo produtor cultural Kaio Bruno Dias, o “Um ano sem Martim Cererê” será realizado no próximo sábado, 29, a partir das 15 horas, na Praça Doutor José Normanha de Oliveira, a pracinha que fica ao lado do Martim Cererê.

A partir de uma intensa mobilização nas redes sociais o evento conquistou o apoio da população goiana entre artistas, músicos, alguns produtores culturais e inclusive de vizinhos do Martim Cererê que não suportam o abandono e o descaso. Até fechamento desta matéria 1.543 pessoas confirmaram presença.

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Kaio Bruno ressalta que é um movimento apartidário “É um movimento da sociedade goiana. O nosso interesse é o Martim Cererê volte a funcionar o mais breve possível porque é um espaço muito importante para os artistas e a comunidade”.

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Para Kaio Bruno a Secult barganhou pessoas que eram ativas no movimento de produzir e contestar. “Vários produtores atualmente estão ligados diretamente ou indiretamente às atividades da Secult, então essas pessoas não tem interesse algum em participar de um evento que contesta a gestão atual.”

ACORDO
– o presidente da Agência de Obras do Estado de Goiás, Jayme Rincon, confirmou, em entrevista ao Diário de Goiás que concorda que a obra tem que ser realizada pela Secretaria de Cultura do Estado. Anteriormente, a Procuradoria Geral do Estado lançou dúvida sobre a legalidade da obra pela secretaria e não pela AGETOP.
Acordo feito, a obra pode ser iniciada.
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Altair Tavares

Editor e administrador do Diário de Goiás. Repórter e comentarista de política e vários outros assuntos. Pós-graduado em Administração Estratégica de Marketing e em Cinema. Professor da área de comunicação. Para contato: altairtavares@diariodegoias.com.br .