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Categorias: Política
| Em 6 anos atrás

Marconi propõe criação de Fundo Nacional de Segurança Pública

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Candidato ao Senado Federal pela Coligação Goiás Avança Mais, o ex-governador Marconi Perillo tem entre suas principais propostas a criação de um Fundo Nacional de Segurança Pública que garanta recursos expressivos para o combate à criminalidade no País e assegure a efetiva participação da União nos investimentos para o setor. “O enfrentamento à violência é um desafio nacional, mas os investimentos estão concentrados nos Estados, sem a necessária participação da União”, disse o ex-governador neste domingo.

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Segundo Marconi, o combate ao crime requer um sistema nacional que reúna e direcione investimentos e políticas públicas e integre as redes de inteligência e execução penal. “Isso é fundamental principalmente no combate às organizações criminosas, especialmente as que atuam no tráfico de drogas e armas, porque elas se movimentam em todo o território nacional e usam diversos pontos de nossas fronteiras para praticar o ilícito”, afirma.

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Como governador, Marconi se tornou o principal porta-voz da criação do Fundo Nacional de Segurança Pública, chamando a atenção do País para a restrita participação da União nos investimentos, a falta de políticas nacionais para o setor e a vulnerabilidade das fronteiras territoriais brasileiras. O candidato ao Senado defende a aplicação de sanções para os países vizinhos que não atuarem para coibir o tráfico de armas e drogas.

A criação do fundo ganhou corpo com a criação do Consórcio Brasil Central, formado por Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Tocantins, Rondônia e Maranhão, presidido por Marconi nos dois primeiros anos após sua fundação. As políticas do bloco para segurança pública acabaram se expandindo para outros Estados, que apoiaram as iniciativas de Marconi. 

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“Os governadores sentem nos ombros, todos os dias, o desafio de comandar, sozinhos, a segurança. É preciso reunir todos os esforços nesse sentido e isso passa, necessariamente, pela União”, afirma o ex-governador, que agora vai levar a discussão em definitivo para o Senado. 

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