Marconi pretende duplicar todas as saídas de Goiânia até final do mandato

Após inauguração de viaduto na GO-080, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) pretende ainda na gestão dele, terminar as duplicações das rodovias estaduais em todas as saídas de Goiânia. Segundo o chefe do executivo ainda restam duas saídas a serem duplicadas, a de Nova Veneza na região norte da capital e a de Bonfinópolis na saída leste.

“Vamos agora reconstruir e estamos programando também o início da duplicação, assim como também pretendemos começar a duplicação para Bonfinópolis, são as duas rodovias que faltam agora. Já temos um pedaço da saída para Bonfinópolis duplicada até a Matinha e queremos avançar um pouco mais. Este ano nós vamos investir muito em reconstrução rodoviária e vamos continuar as manutenções das rodovias estaduais, são mais de 20 mil quilômetros de rodovias pavimentadas e não pavimentadas e iremos investir em importantes obras de infraestrutura em todos os aspectos”, destacou Perillo.

O presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón afirmou que a conclusão das duplicações faz parte de um programa de modernização.

“Nós também estamos avançando no sentido de dotar nas rodovias estaduais em saídas de Goiânia, de viadutos modernos e confortáveis dentro do programa de modernização das saídas, muitas delas recebendo iluminação, ciclovias e duplicações. Eu creio que até o final deste governo, todas as saídas de Goiânia já estarão duplicadas e com melhores condições de segurança e conforto para a população”, afirmou Rincón.

Reconstrução

O presidente da Agetop disse que pelo menos 2 mil quilômetros precisam ser reconstruídos em todo o estado, mas que ainda não há viabilidade financeira. Ele ainda ressaltou que na área de manutenção houve um problema na região do Entorno do DF, em que o governo acabou atrasando pagamentos.

“A gente está com o programa Rodovida Manutenção em plena execução, tivemos alguns problemas pontuais por conta de atrasos nos repasses do tesouro a Agetop para que a gente pague as empresas em dia. Nós temos uma demanda em torno de 2 mil quilômetros que precisam ser reconstruídos. São estradas que já estão com a vida útil esgotada, não existe nenhuma outra intervenção que pode ser feita a não ser a reconstrução, readequando as rodovias a atual realidade econômica do estado, com um tráfego intenso”, explicou.