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Categorias: Cidades
| Em 10 anos atrás

Marconi Perillo e Maguito Vilela assinam decreto de utilidade pública para viabilização de novo presídio

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O governo de Goiás e a Prefeitura de Aparecida de Goiânia deram o primeiro passo para a construção do novo Complexo Prisional Coronal Odenir Guimarães. O decreto de utilidade pública que define a área onde a unidade será construída foi assinado hoje (25) pelo governador Marconi Perillo (PSDB), e pelo Prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB).

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Com o convênio assinado, será feita a republicação do edital para a Parceria Público Privada (PPP) que definirá a empresa responsável pela unidade. As obras devem começar em 2 anos. Este será o primeiro presídio privado do Estado de Goiás.

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A área do novo complexo, que ainda não foi avaliada, está localizada próximo à divisa dos municípios de Aparecida de Goiânia e Bela Vista. O local foi desapropriado pela Prefeitura de Aparecida de Goiânia e deve pago pela PPP, que será responsável pela obra.

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Veja o vídeo:

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De acordo com Maguito Vilela, o trabalho conjunto possibilitará a construção de uma unidade moderna, adequada e mais segura para o município. O complexo terá três blocos, com capacidade para abrigar 1.600 presos. A construção do novo presídio tem valor estimado de R$ 150 milhões, e a manutenção do complexo, a longo prazo (30 anos), tem valor estimado de R$ 1 bilhão e 500 milhões.

Já Marconi Perillo enfatizou a importância do local onde é o atual complexo prisional, e que será destinado a industrialização. De acordo com o governador, além da área do presídio, 47 alqueires foram doados ao município para integrar o novo polo industrial a ser construído no local. Segundo ele, 100 novas indústrias devem ser implantadas na área.

O governador ressaltou a maturidade da relação do Estado com o município de Aparecida de Goiânia e afirmou que a construção desse novo polo é também uma forma de evitar a criminalidade, já que devem ser gerados milhares postos de trabalho.

Ainda segundo Marconi Perillo, esse é o momento de “mãos à obra”, para que o complexo seja entregue no menor tempo possível. 

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