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Categorias: Cidades
| Em 7 anos atrás

Marconi defende participação privada no desenvolvimento do eixo Goiânia-Brasília

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O desenvolvimento do Eixo Goiânia-Brasília foi um dos temas abordados pelo governador Marconi Perillo, em evento do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese). O chefe do executivo destacou a necessidade de aprofundar uma política de integração entre Goiás e Distrito Federal, levando em conta a participação do poder público e da iniciativa privada.

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Marconi Perillo disse que pediu uma reunião com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg para junto com a iniciativa privada firmar ações concretas para o desenvolvimento da região. Marconi lembrou que recentemente esteve em Madrid na Espanha com representantes da ANTT para apresentar a investidores o projeto do trem Goiânia- Brasília (Expresso Pequi) e a concessão da Ferrovia Norte Sul entre Porto Nacional (TO) até Estrela do Oeste (SP).

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O governador ressaltou que a região do Entorno do DF é populosa e tem um papel importante na economia regional. “Espero que o mais rápido possível a gente possa se reunir e aprofundar o que temos discutido. É o segundo maior aglomerado, perdendo apenas para a região metropolitana”, disse o governador.

O vice presidente do Codese, Carlos Alberto de Paula Moura Júnior, afirmou que o governador o procurou para que ele fosse a Brasília para criação do Codese-DF. Ele disse que é preciso discutir problemas no Entorno, pois é uma região que tem se desenvolvido bastante.

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Avenida Leste Oeste

O governador e os representantes do Codese, reforçaram a parceria firmada com a prefeitura para viabilização do projeto de requalificação da Região da Rua 44 e também da extensão da Avenida Leste Oeste, até Senador Canedo.

Marconi disse que está autorizado o Estado a continuar com as análises do projeto que será executado em parceria com a prefeitura. Cada um vai entrar com R$ 35 milhões. O Codese doou o projeto básico. O custo da elaboração foi de R$ 1,4 milhão aproximadamente. O chefe do Executivo declarou que o pagamento será feito em três parcelas, sendo uma ainda em 2017 e as outras duas em 2018.

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