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Marconi consolida Consórcio Brasil Central e garante agenda de avanços para o bloco e o País

Os governadores do Brasil Central destacaram nesta quarta-feira (6), durante reunião em Brasília, a liderança estratégica de Marconi Perillo nas conquistas alcançadas pelo bloco em seus três anos de fundação, com destaque para a retomada do crescimento econômico e maior participação dos Estados e do Distrito Federal na divisão das receitas da União. Segundo os governadores Rodrigo Rollemberg (DF), Pedro Taques (MT), Reinaldo Azambuja (MS), Marcelo Miranda (TO) e Confúcio Moura (RO), a presidência de Marconi foi fundamental para o refinanciamento de dívidas, os recebimentos de royalties, a maior participação nos fundos de exportações e de repatriação.

Sob o comando de Marconi, os governadores realizaram em Brasília a última reunião do Fórum de Governadores do Brasil Central para avaliar as conquistas da associação política, econômica e administrativa e fazer o planejamento das ações para 2018. Segundo os governadores, a liderança e a experiência administrativa e política de Marconi, com quatro mandatos à frente do Governo de Goiás foi imprescindível para a consolidação do Consórcio, que avançou em suas diversas áreas de atuação partindo de modelos de gestão aplicados na administração goiana.

O Consórcio Brasil Central é formado por Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Tocantins, Rondônia e Maranhão e foi criado em 2015 por iniciativa de Marconi, que presidiu o bloco desde então. Para sucedê-lo, o Fórum de governadores elegeram Pedro Taques (MT). “A iniciativa de criar a o Consórcio foi responsável pela retomada do crescimento da economia brasileira que veio da maior recessão da história”, afirmou Marconi.

Estiveram no encontro os governadores Rodrigo Rollemberg (DF) Pedro Taques (MT), Reinaldo Azambuja (MS), Marcelo Miranda (TO) e Confúcio Moura (RO). O governador Flávio Divino (MA), foi representado pelo vice Carlos Brandão. Participaram da reunião do Fórum o ministro das Cidades, Alexandre, os secretários estaduais de Planejamento, sob a coordenação do secretário de Gestão e Planejamento de Goiás, Joaquim Mesquita, o secretário-geral do Consórcio, Leonardo Jayme, representante da Fundação Itaú Social, Sônia Dias, e integrantes da direção nacional Caixa Econômica Federal.

Marconi Perillo disse que “em três anos de atuação, o Consórcio Brasil Central conquistou avanços significativos para os Estados do bloco, que ganharam bilhões de reais e foram beneficiados com o refinanciamento de dívidas, recebimentos de royalties, do fundo de exportações e da repatriação”. “Foram muitas as conquistas, e valeu muito a pena estarmos juntos na discussão de temas de interesse do povo”, disse o governador de Goiás.

O novo presidente do Consórcio Brasil Central falou sobre o desafio de suceder Marconi. Pedro Taques se comprometeu a exercer uma gestão compartilhada, “como foi a de Marconi Perillo”, e frisou que “é uma honra coordenar o consórcio”. O novo presidente disse viver um misto de “tristeza e alegria”. “Tristeza, porque não é fácil substituir Perillo”, alegria por poder dar continuidade ao que Perillo fez desde a criação do Consórcio, o que é digno de nota”, disse.

Ao longo de 2017 foram realizados encontros temáticos nos Estados membros, completando 19 reuniões desde 2015. As reuniões do Fórum de Governadoresculminaram na elaboração de documentos que preveem a formação de um grupo coeso com vistas a impulsionar a competitividade da região. Seis frentes compõem a agenda estratégica comum do Brasil Central: agropecuária, logística, industrialização, educação, empreendedorismo e inovação.

Entre as ações já definidas para 2018 está a continuidade da parceria com o Itaú Social para qualificação de gestores escolares e a associação entre os Estados membros com vistas à redução dos índices de criminalidade na região, bem como a redução da mortalidade infantil, a universalização da educação de crianças e a melhoria dos indicadores do Ideb.

Os governadores assinaram ainda o acordo de cooperação para a compra de medicamentos de alto custo, de forma compartilhada, com o objetivo de reduzir as despesas dos Estados com a aquisição dos remédios. Marconi disse que a compra de medicamentos, em conjunto, deve representar “algo em torno de R$ 500 milhões e uma economia de R$ 60 milhões” para os seis Estados e o Distrito Federal, que formam o Consórcio Brasil Central.

O Consórcio Brasil Central contabiliza as maiores taxas de crescimento do PIB nacional (a região que mais cresceu nos últimos 10 anos), exportações em franco crescimento, agronegócio forte e abriga quase 10% da população nacional, com Índice de Desenvolvimento Humano acima da média brasileira.

Thais Dutra

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