De acordo com o presidente interino do XXIX Fórum Nacional, Raul Velloso, o Brasil tem quatro apagões que precisam ser enfrentados e todos são interligados entre si. São os apagões fiscal, de investimento, de infraestrutura e de produtividade, que “se tornam muito piores por estarmos no meio da pior recessão da história”, disse.
O economista disse a atual recessão econômica é causa e também consequência desses apagões. “Por isso, é complicado e difícil resolver”, manifestou. Disse ainda que a recessão impede a economia de crescer e, fazendo isso, cria buracos financeiros muitos pesados no setor público que necessitam ser resolvidos. “Se não resolver esses buracos, o investimento não sobe”.
Todas as saídas dependem do governo federal, sinalizou. No lado fiscal, por exemplo, Raul Velloso afirmou que a ênfase tem de ser na previdência pública e fazer um fundo de ativos para ajudar a pagar o déficit previdenciário e, ao mesmo tempo, trazer dinheiro para o caixa dos estados, que estão “quebrados, porque a recessão derrubou as receitas”.
Esta foi primeira vez que o Fórum Nacional não foi presidido pelo ex-ministro João Paulo dos Reis Veloso, superintendente do Inae, que se recupera de um acidente. A participação de Marconi foi elogiada pelos governadores do Rio, Luiz Fernando Pezão, e de Santa Catarina, Raimundo Colombo, que chamou Marconi de “nossa referência”.
Economista diz que os estados estão quebrados, porque a recessão derrubou as receitas
De acordo com o presidente interino do XXIX Fórum Nacional, Raul Velloso, o Brasil tem quatro apagões que precisam ser enfrentados e todos são interligados entre si. São os apagões fiscal, de investimento, de infraestrutura e de produtividade, que “se tornam muito piores por estarmos no meio da pior recessão da história”, disse.
O economista disse a atual recessão econômica é causa e também consequência desses apagões. “Por isso, é complicado e difícil resolver”, manifestou. Disse ainda que a recessão impede a economia de crescer e, fazendo isso, cria buracos financeiros muitos pesados no setor público que necessitam ser resolvidos. “Se não resolver esses buracos, o investimento não sobe”.
Todas as saídas dependem do governo federal, sinalizou. No lado fiscal, por exemplo, Raul Velloso afirmou que a ênfase tem de ser na previdência pública e fazer um fundo de ativos para ajudar a pagar o déficit previdenciário e, ao mesmo tempo, trazer dinheiro para o caixa dos estados, que estão “quebrados, porque a recessão derrubou as receitas”.
Esta foi primeira vez que o Fórum Nacional não foi presidido pelo ex-ministro João Paulo dos Reis Veloso, superintendente do Inae, que se recupera de um acidente. A participação de Marconi foi elogiada pelos governadores do Rio, Luiz Fernando Pezão, e de Santa Catarina, Raimundo Colombo, que chamou Marconi de “nossa referência”.