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Mão de obra carcerária: detentos produzem três mil máscaras de proteção em uma semana

Durante a última semana, detentos do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia produziram três mil máscaras de proteção facial. De acordo com a Diretoria Geral de Administração Penitenciária (SGAP), o trabalho realizado na Seção de Alfaiataria da Indústria foi intensificado por meio da Gerência de Produção Agropecuária e Industrial (Gepai) em função do aumento de infecções respiratórias, como a Covid-19, Gripe e Influenza.

Os itens são confeccionados de modo a atender a comunidade das unidades prisionais do próprio Complexo Prisional, bem como suprir as demandas dos estabelecimentos penitenciários nos municípios do interior do Estado, visto que as máscaras de tecido serão distribuídas às unidades prisionais. “A previsão é dar continuidade à produção dos itens, mantendo o quantitativo de três mil máscaras semanalmente”, estima Alline Scaglia, gerente da pasta.

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De acordo com a profissional, o material utilizado para a fabricação das máscaras foi adquirido pela Diretoria Geral de Administração Penitenciária ainda no início da pandemia, em 2020. Os detentos que trabalham nesta e em outros tipos de atividades de ressocialização são beneficiados com a remição de pena por dia trabalhado, conforme estabelece a Lei de Execução Penal. Ao mesmo tempo, eles têm a oportunidade de aprender funções e desenvolver habilidades laborais.

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