O ex-diretor da estatal havia ficado preso em novembro do ano passado, mas foi solto no início de dezembro por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). (Foto: Agência Brasil)
O Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região decidiu nesta terça-feira (12) manter a prisão preventiva do ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque. Segundo a Procuradoria Regional da República, a decisão foi tomada por dois votos a um.
Duque é acusado de corrupção passiva e associação criminosa, e de receber US$ 1 milhão, o equivalente a R$ 3,5 milhões, em vantagem indevida para favorecer a contratação da empresa holandesa SBM Offshore pela Petrobras.
Por nota, a Procuradoria informou que há “fortes indícios” de crime cometido e, em função de contatos políticos e recursos financeiros que Duque possui, existe o risco de que ele “se furte à aplicação da lei penal”.
A defesa de Duque havia argumentado que o acusado não oferece risco, uma vez que está afastado da Petrobras desde 2012.
Com informações da Agência Brasil
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