Questionado pelo repórter Rubens Salomão, da Rádio 730, sobre a dificuldade de se manter a aliança entre o PT e o PMDB para as eleições de outubro deste ano, o ex-governador Iris Rezende foi incisivo: “Esta responsabilidade é da Executiva do partido e do nosso presidente Samuel Belchior. Não me sinto credenciado a interferir nesta articulação.”
Iris deixou claro sua vontade de que os partidos sigam juntos e lembrou que a parceria trouxe resultados vitoriosos até hoje. “Meu desejo é de que esta aliança prossiga dentro do ideal político dos dois partido. Estamos juntos em Goiânia desde de 2008 e, antes disso, o PMDB de Goiás foi o único do Brasil a apoiar o ex-presidente Lula em sua primeira eleição ao Governo Federal”, disse.
As pré-candidaturas das duas legendas foram ressaltadas pelo peemedebista, que as considerou fortes e competitivas. Sobre a postulação de seu nome, Iris admitiu ser cotado por aliados, mas se auto-intitulou o “estepe” do partido.
“De qualquer maneira, estou pronto para lutar pelo Estado de Goiás e pelo povo que eu tanto amo”, finalizou em tom de discurso eleitoral.
Leia mais:
Iris diz ser “estepe”, mas (re)ação é de candidato
Presidente do PMDB tenta articulação nacional para manter aliança com PT
“No PMDB não terá prévias”, diz Adib Elias
Iris e Friboi conversam em busca de entendimento
“Friboi cresce no ritmo certo”, diz Daniel Vilela