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Categorias: Cidades
| Em 9 anos atrás

Manifestação reuniu 10 mil participantes em Goiânia, segundo a PMGO

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A manifestação contra o governo da presidente Dilma Rousseff e a favor de seu impeachment em Goiânia, reuniu cerca de 10 mil pessoas segundo estimativa da Polícia Militar de Goiás. Segundo o Coronel Ricardo Mendes, do setor de imprensa da PMGO, esta manifestação foi menos movimentada que as edições anteriores e foi pacífica desde o início. Os organizadores, ao Diário de Goiás, estimaram 20 mil participantes.

No dia 12 de abril, a PMGO estimava a participação em 12 mil pessoas. Na manifestação anterior, em 15 de março, a estimativa era de 60 mil participantes.

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Os participantes, a grande maioria de classe média, usavam camisetas com as cores da bandeira do país, estavam com os rostos pintados e carregavam cartazes com dizeres como “Fora Dilma”, “Fora PT”, e “Urna eletrônica nunca mais”, e cantavam palavras de ordem, além do Hino Brasileiro. Em um dos discursos, um manifestante foi enfático ao defender o desarmamento e a Bancada da Bala na Câmara dos Deputados e foi aplaudido. Eles pedem o fim da corrupção, a saída do Partido dos Trabalhadores do governo, além da prisão do ex-presidente do país Luiz Inácio Lula da Silva.

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Por volta das 15h20, os manifestantes saíram em caminhada rumo a sede da Polícia Federal. O trânsito no Setor Oeste, mas proximidades da Rua 9, estava lento e as vias que dão acesso a praça Tamandaré estavam fechadas.

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De acordo com a PM, o efetivo policial presente era suficiente para garantir a segurança dos manifestantes, sem deixar a cidade sem policiamento.

O professor Marco Antônio, de 52 anos, afirmou que a motivação de sua manifestação foi a sensação de ter sido enganado. “Tive uma formação política séria, continuo acreditando na esquerda, mas o PT sucumbiu a esquerda”, disse ele.

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Já o empresário Jurandir Pinheiro, de 51 anos, se disse revoltado com a situação do país. Segundo ele, o governo rouba descaradamente e que as pessoas perderam a vergonha. “Está uma roubalheira, uma pouca vergonha, queremos justiça”, declarou. 

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