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A senadora Lúcia Vânia (PSB) voltou a defender que os nomes que vão compor a chapa majoritária de José Éliton (PSDB) tenha um grau de competividade. A parlamentar disse que em nenhum momento ficou “brigando para ser candidata” e que o nome escolhido deve ter competitividade e respaldo popular. Ela disse que nas chapas em que participou o acordo não foi feito com cúpulas.
“Eu não vejo isso através de negociação de cúpula vejo isso com apoio da população. Em todas as minhas campanhas eu nunca fiquei brigando para ser a candidata a isso ou a aquilo, em geral, quando tenho estado na chapa, pelo menos nas últimas eleições, o lugar foi assegurado pelo eleitor e não por cúpula”, declarou.
Em entrevista ao Jornal da Manhã da Rede Bons Ventos nesta quinta-feira (29), ao defender a candidatura dela pela competividade, declarou ainda que se o nome colocado para uma disputa não agradar o eleitor, estará atrapalhando a chapa e o projeto político coletivo.
“Eu acho que os outros partidos que uma chapa majoritária tem que ser competitivo, não pode ser uma chapa que durante todo o período as pessoas estão questionando os elementos que estão na chapa. Então o que precisa é ter nomes confiáveis, nomes que atendam o eleitor de hoje. A medida que uma chapa é formada de uma maneira que o eleitor não deseja, obviamente, o político está atrapalhando a chapa”, finalizou;
Lúcia Vânia argumentou que tem procurado fazer um bom trabalho como parlamentar e isso faz com que o eleitor a reconheça como um nome competitivo para a disputa.
“Eu tenho dito que não fico disputando lugar na chapa. O que tenho feito é continuar com meu trabalho e se meu trabalho a população goiana reconhecer que fora bom para o estado, eu ficaria à disposição para disputar, agora se a base e os eleitores, se as pessoas entenderem que não deva continuar, eu não tenho nenhuma dificuldade”, afirmou.
A senadora Lúcia Vânia disse ainda que há pesquisas que indicam que ela e o governador Marconi Perillo estão em melhores condições, do que os outros candidatos. Ela declarou que este tipo de situação indica que o eleitor reconhece o trabalho dela. A parlamentar descarta que há algum tipo de imposição dela”.
“Não absolutamente. Não tem nenhuma imposição. Se pegar qualquer pesquisa por aí, o Marconi deve estar com 34% e eu estou com 32%, então é um sinal que meu trabalho é reconhecido. Eu tenho hoje uma posição nas pesquisas que revela que o eleitor está percebendo como é meu trabalho”, completou.