Em entrevista ao Diário de Goiás, o tenente Afonseca afirmou nesta terça-feira (26) que a loja Sweet Play não possuía alvará de funcionamento. “A nota de certificação é um documento obrigatório, pois tem que ser apresentado e assinado pelo Corpo de Bombeiro para o seu funcionamento regular e o parquinho não possuía” diz tenente.
Nota divulgada pela assessoria de imprensa da loja Sweet Play informa que o estabelecimento tinha todas as autorizações em dia. “Todos os equipamentos e controles de segurança estavam em perfeito funcionamento e todas as manutenções e laudos necessários para a operação haviam sido feitos em 22 de junho de 2016, respeitando os prazos dos órgãos competentes”, diz nota.
Na manhã desta terça-feira, a Polícia Civil informou que algumas testemunhas seriam ouvidas hoje. O caso será investigado pelo 16° Distrito Policial. O local do acidente ainda continua isolado, quem investiga o lugar é a Polícia Técnica Cientifica.
Em nota, o Portal Shopping diz que a loja permanecerá fechada até que as causas sejam apuradas, lamentou a fatalidade e informou que está prestando todo assistência à família da vítima.
Lídia Alves de Silva, de 19 anos, morreu após ser eletrocutada enquanto trabalhava na loja Sweet Play, no Shopping Portal, localizado na Avenida Perimetral Norte, no Bairro Capuava.
A jovem foi socorrida pelos brigadistas do Shopping, mas veio a óbito antes do Corpo de Bombeiros (CBMGO) chegar ao local.
As causas da morte ainda não estão claras. A jovem tocou em algum local energizado e sofreu uma descarga elétrica.