Prefeitura autoriza desapropriações que emperram o BRT

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O projeto do BRT estava a passos lentos na prefeitura de Goiânia. Idealizado pelo Jose Carlos Xavier, Grafite, quando estava a frente da CMTC a obra não teve início. O projeto foi finalizado a tempo de garantir a verba do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, mas mesmo assim não foi iniciada.

A obra que segundo a prefeitura de Goiânia pretende melhorar o transporte no eixo norte-sul da capital, e seria feita em pequeno espaço de tempo, não foi iniciada em 2013. A desapropriação de áreas para construção do corredor é um dos principais problemas enfrentados.

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O Popular (10/12/13) informa que a Prefeitura de Goiânia autorizou a desapropriação.

COLUNA GIRO:
Paço autoriza desapropriação de áreas para a construção de BRT
O prefeito Paulo Garcia (PT) assinou decreto ontem que autoriza a desapropriação de 27,5 mil metros quadrados de terrenos e propriedades para a implantação do BRT (ônibus rápido) no Corredor Norte-Sul. O Paço prevê que o custo total das indenizações será de R$ 29 milhões. O projeto prevê 22 quilômetros de extensão para o BRT. Começa no Terminal Cruzeiro do Sul, em Aparecida, segue pela Avenida Rio Verde, que poderá ser duplicada e receber uma trincheira (viaduto) ao chegar na Avenida 4ª Radial, no Setor Pedro Ludovico. O corredor continua pela Rua 90, com construção de nova trincheira para haver passagem pela Avenida 136, até a Praça Cívica. Segue pelas Avenidas Goiás e Goiás Norte, passa pela Perimetral Norte e termina no Terminal Recanto do Bosque. O custo total da obra é estimado em R$ 310 milhões, com a garantia de recursos do PAC Mobilidade. Onze consórcios já mostraram interesse pela licitação da Prefeitura, que ainda não tem data prevista.

 

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