Dirceu foi um dos alvos em mais uma fase da Lava Jato (Foto: Diário do Poder)
O juiz federal Sérgio Moro aceitou nesta quarta-feira (29) denúncia apresentada contra o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, e outros seis investigados na Operação Lava Jato. A denúncia foi protocolada por procuradores do Ministério Público Federal em Curitiba (MPF) nesta terça-feira (28).
Segundo os investigadores, Dirceu teria recebido propina de contratos de uma empresa fornecedora de tubos que prestava serviços à Petrobras. Agora, o ex-ministro passa novamente à condição de réu na Justiça Federal em Curitiba. Em maio, Dirceu foi condenado a 23 anos e três meses de prisão por corrupção, lavagem e pertinência à organização criminosa.
Sérgio Moro também aceitou denúncia contra o ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque; contra o irmão de Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva; e outros pelos desvios. Dirceu ainda não se manifestou publicamente sobre o assunto.
O documento apresentado pelo MPF, segundo o juiz, aponta que um dos delatores da Lava Jato, o empresário Júlio Gerin de Camargo, repassou aproximadamente R$ 1,4 milhão à empresa de Dirceu por meio do “custeio dissimulado de despesas” feitas pelo ex-ministro.
De acordo com a denúncia, a simulação era feita por meio de viagens no jatinho particular de Júlio. Ainda segundo os procuradores, a propina teve origem no contrato assinado pela empresa Apolo Tubulars com a Petrobras.
Com informações da Agência Brasil
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