Foi cassado o mandato do prefeito de Mimoso de Goiás, Genivaldo Gonçalves dos Reis, conhecido como Nivaldo, e do vice-prefeito, Manoel Ubaldino de Freitas, por captação e gasto ilícito de recursos para fins eleitorais e abuso de poder econômico.
A Justiça também determinou a inelegibilidade dos dois por oito anos. Em dezembro de 2017 a Justiça já havia determinado a cassação dos mandatos, mas a defesa dos políticos recorreu da decisão. Nova decisão foi proferida em 23 de março de 2018. Conforme a juíza eleitoral Luciana Vidal Kredens, prefeito e vice teriam simulado arrecadação de recursos, contratado veículos por ‘caixa 2’ e omitido gastos.
Consta no documento que: “os representados utilizaram ‘laranjas’, em sua maioria cabos eleitorais da campanha, a fim de que pudessem realizar as doações ilegais ora referidas, com recursos de original não informada na prestação de contas. […] os investigados contrataram vários outros veículos para campanha, fazendo contratos à margem do disposto na legislação de regência e sem prestar conta dos mesmos. […] houve omissão na declaração de despesas com materiais, dentro os quais se destacam os foguetes”.
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