O juiz Wilson Ferreira Ribeiro indeferiu o pedido de um médico cirurgião, na última sexta-feira (13), que solicitou a proibição da publicação de notícia pela imprensa de Goiânia sobre a morte de uma paciente. A mulher morreu duas horas após o procedimento de hidrolipoaspiração.
Para o juiz, “a Justiça não pode proibir a veiculação de notícia que ainda não foi publicada, sob perigo de censura prévia”. A ação foi proposta contra a Organização Jaime Câmara e Irmãos S.A., Record Goiás, TV Serra Dourada a jornal Diário da Manhã.
Segundo o médico, o fato “pode ser noticiado com informações superficiais, colocando na mídia a bel prazer de um redator, sem verificar todas as informações necessárias e, que até o presente momento são insuficientes para se chegar a uma conclusão”.
Com informações do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás
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