A juíza da 10ª Vara Criminal de Goiânia, Placidina Pires, aplicou medidas cautelares ao ex-diretor de Obras da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), José Marcos Musse. Além dele, Keilla Marcucci também recebeu as medidas. Os dois serão monitorados por tornozeleiras eletrônicas e devem comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar suas atividades.
As mesmas medidas cautelares já haviam sido aplicadas a Sandro Marcucci de Oliveira, pelo desembargador José Paganucci Júnior, e foram mantidas pela juíza.
Os três foram denunciados pelo Ministério Público de Goiás (MPGO) pela suposta prática de corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e advocacia administrativa. Eles ainda estão proibidos de exercer cargo público e, juntamente com a empresa Padrão Sistemas e Segurança Eireli, não podem contratar ou licitar com qualquer órgão do poder público, seja na esfera federal, estadual ou municipal.
Ao analisar a denúncia ofertada pelo MPGO, a juíza entendeu que havia fortes indícios da “existência de uma organização criminosa especializada e estruturada para a prática dos delitos”. Placidina Pires destacou que, de acordo com as provas apresentadas, o ex-diretor da Agetop Marcos Musse supostamente viabilizava que empresas registradas em nomes de terceiros (laranjas) formalizassem contratos com o poder público.
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